segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dever de Amor ao Papa

Apenas a quinze dias da visita do nosso querido Papa Bento XVI, Vigário de Cristo (i.e., aquele que faz as vezes de Jesus Cristo na terra) devemos recordar que:

"Não podemos ceder à tentação, demasiado fácil, de contrapor um Papa a outro, para depositar a nossa confiança naquele cujos actos estejam mais de acordo com as nossas tendências pessoais. Não podemos ser daqueles que lamentam o Papa de ontem ou esperam o de amanhã para se dispensarem de obedecer ao Chefe de hoje. Quando se lêem os textos do cerimonial da coroação dos Pontífices, é possível observar que ninguém confere ao eleito pelo Conclave os poderes da sua dignidade: o sucessor de Pedro recebe esses poderes directamente de Cristo. Quando falamos do Sumo Pontífice, devemos banir do nosso vocabulário termos procedentes das assembleias parlamentares ou das polémicas jornalísticas, e não devemos deixar aos estranhos à nossa fé o cuidado de nos revelarem o prestígio que possui no mundo o Chefe da cristandade".
(Chevrot, "Simão Pedro")

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