«Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
Não arrisca vestir uma cor nova,
Não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere o "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte
Ou da chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
Não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
(Pablo Neruda)
A todos seguem os votos de uma SANTA PÁSCOA!
porAMORcomAMORemAMOR
Jovens que por AMOR, com AMOR e em AMOR buscam a santidade nas suas vidas.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Nunc Coepi!
Que tal recomeçar, em 2012, a actualização deste blog, com uma jaculatória?!
Jesus,
eu me ofereço a Ti,
cuida Tu de mim.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Coração simples e humilde
"Evangelho de S. Lucas (10, 21-24)
Jesus exultou de alegria pela acção do Espírito Santo e disse:
- Eu te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas verdades aos sábios e aos inteligentes e as revelastes aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque isto foi do teu agrado.
Voltando-se depois para os discípulos, disse-lhes:
- Felizes os olhos que vêem os que estais a ver, porque muitos profetas e reis quiseram ver o que vós vedes e não viram.
ORAÇÃO
Senhor Jesus Cristo,
glorificastes o Pai que esconde as verdades
aos sábios e inteligentes cheios de certezas
e as revela aos de coração simples e humilde.
Esvaziai o nosso coaração de todo o orgulho.
Que ele seja confiante como o dos pequenos,
que nele haja espaço para acolher com alegria
o Evangelho da alegria que viestes anunciar.
Amén."
("Advento e Natal em família"; Pedrosa Ferreira)
Jesus exultou de alegria pela acção do Espírito Santo e disse:
- Eu te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondestes estas verdades aos sábios e aos inteligentes e as revelastes aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque isto foi do teu agrado.
Voltando-se depois para os discípulos, disse-lhes:
- Felizes os olhos que vêem os que estais a ver, porque muitos profetas e reis quiseram ver o que vós vedes e não viram.
ORAÇÃO
Senhor Jesus Cristo,
glorificastes o Pai que esconde as verdades
aos sábios e inteligentes cheios de certezas
e as revela aos de coração simples e humilde.
Esvaziai o nosso coaração de todo o orgulho.
Que ele seja confiante como o dos pequenos,
que nele haja espaço para acolher com alegria
o Evangelho da alegria que viestes anunciar.
Amén."
("Advento e Natal em família"; Pedrosa Ferreira)
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
"Aumenta-nos a Fé!"
"Os apóstolos disseram ao Senhor: «Aumenta-nos a Fé!»" (Lc 17)
Senhor, aumenta a minha pouca Fé. Fé na Tua presença no meio de nós. Fé na boa vontade e na bondade dos outros.
A Fé ajuda-nos a lutar contra um pensamento: perdoar tudo, não será encorajar o mal? É um risco. Confiar loucamente é uma aventura. Mas é preciso contar com Deus que, se dermos verdadeiramente ao outro todas as hipóteses, é sempre por nós.
"Senhor, espero em Ti; adoro-Te, amo-Te, aumenta-me a Fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas" (Forja, 832).
Senhor, aumenta a minha pouca Fé. Fé na Tua presença no meio de nós. Fé na boa vontade e na bondade dos outros.
A Fé ajuda-nos a lutar contra um pensamento: perdoar tudo, não será encorajar o mal? É um risco. Confiar loucamente é uma aventura. Mas é preciso contar com Deus que, se dermos verdadeiramente ao outro todas as hipóteses, é sempre por nós.
"Senhor, espero em Ti; adoro-Te, amo-Te, aumenta-me a Fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas" (Forja, 832).
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
A solicitude de Maria
"A solicitude de Maria pelos homens, o seu ir ao encontro deles, na vasta gama das suas carências e necessidades.
Em Caná da Galileia torna-se patente só um aspecto concreto da indigência humana, pequeno aparentemente e de pouca importância («Não têm mais vinho»). Mas é algo que tem um valor simbólico: aquele ir ao encontro das necessidades do homem significa, ao mesmo tempo, introduzi-las no ãmbito da missão messiânica e do poder salvífico de Cristo.
Dá-se, portanto, uma mediação: Maria pôs-se de permeio entre o seu Filho e os homens na realidade das suas privações, das suas indigências e dos seus sofrimentos.
Põe-se de «permeio», isto é, faz de mediadora, não como uma estranha, mas na sua posição de mãe, consciente de que como tal pode - ou antes, «tem o direito de» - fazer presente ao Filho as necessidades dos homens.
A sua mediação, portanto, tem um carácter de intercessão: Maria «intercede» pelos homens.
E não é tudo: como Mãe deseja também que se manifeste o poder messiânico do Filho, ou seja, o Seu poder salvífico que se destina a socorrer as desventuras humanas, a libertar o homem do mal que, sob diversas formas e em diversas proporções, faz sentir o peso na sua vida.
Outro elemento essencial desta função maternal de Maria pode ser captado nas palavras dirigidas aos que serviam à mesa: «Fazei aquilo que Ele vos disser». A Mãe de Cristo apresenta-se diante dos homens como porta-voz da vontade do Filho, como quem indica aquelas exigências que devem ser satisfeitas, para que possa manifestar-se o poder salvífico do Messias. Em Caná, graças à intercessão de Maria e à obediência dos servos, Jesus dá início à «Sua hora»."
(Mãe do Redentor, Encíclica do Beato João Paulo II)
Em Caná da Galileia torna-se patente só um aspecto concreto da indigência humana, pequeno aparentemente e de pouca importância («Não têm mais vinho»). Mas é algo que tem um valor simbólico: aquele ir ao encontro das necessidades do homem significa, ao mesmo tempo, introduzi-las no ãmbito da missão messiânica e do poder salvífico de Cristo.
Dá-se, portanto, uma mediação: Maria pôs-se de permeio entre o seu Filho e os homens na realidade das suas privações, das suas indigências e dos seus sofrimentos.
Põe-se de «permeio», isto é, faz de mediadora, não como uma estranha, mas na sua posição de mãe, consciente de que como tal pode - ou antes, «tem o direito de» - fazer presente ao Filho as necessidades dos homens.
A sua mediação, portanto, tem um carácter de intercessão: Maria «intercede» pelos homens.
E não é tudo: como Mãe deseja também que se manifeste o poder messiânico do Filho, ou seja, o Seu poder salvífico que se destina a socorrer as desventuras humanas, a libertar o homem do mal que, sob diversas formas e em diversas proporções, faz sentir o peso na sua vida.
Outro elemento essencial desta função maternal de Maria pode ser captado nas palavras dirigidas aos que serviam à mesa: «Fazei aquilo que Ele vos disser». A Mãe de Cristo apresenta-se diante dos homens como porta-voz da vontade do Filho, como quem indica aquelas exigências que devem ser satisfeitas, para que possa manifestar-se o poder salvífico do Messias. Em Caná, graças à intercessão de Maria e à obediência dos servos, Jesus dá início à «Sua hora»."
(Mãe do Redentor, Encíclica do Beato João Paulo II)
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Rezem com Nossa Senhora
A caminho de Madrid
Amigo e nosso Senhor Jesus Cristo
como és grande!
Com as Tuas palavras e obras revelaste-nos
quem é Deus, Teu Pai e Pai de todos nós
e quem Tu és: nosso Salvador.
Tu nos chamas a estar conTigo.
Queremos seguir-Te onde quer que vás.
Damos-Te graças pela Tua Encarnação.
És o Filho Eterno de Deus, mas não Te incomodou
humilhares-Te e fazeres-Te homem.
Damos-Te graças pela Tua Morte e Ressurreição.
Obedeceste à vontade do Pai até ao fim
e por isso és Senhor de todos e de todas as coisas.
Damos-Te graças porque na Eucaristia ficaste entre nós.
A Tua Presença, o Teu Sacrifício, o Teu Banquete
convidam-nos a sempre nos unirmos a Ti.
Chamas-nos a trabalhar conTigo.
Queremos ir onde Tu nos enviares,
a anunciar o Teu Nome, a curar em Teu Nome,
a acompanhar os nossos irmãos até Ti.
Dá-nos o Teu Espírito Santo, que nos ilumine e fortaleça.
A Virgem Maria, a Mãe de Deus que nos deste na Cruz,
anima-nos a fazer o que Tu nos dizes.
Tu és a Vida!
Que o nosso pensamento, o nosso amor
e o nosso trabalhar tenham as suas raízes em Ti!
Tu és a nossa Rocha!
Que a fé em Ti seja o fundamento sólido
de toda a nossa vida!
como és grande!
Com as Tuas palavras e obras revelaste-nos
quem é Deus, Teu Pai e Pai de todos nós
e quem Tu és: nosso Salvador.
Tu nos chamas a estar conTigo.
Queremos seguir-Te onde quer que vás.
Damos-Te graças pela Tua Encarnação.
És o Filho Eterno de Deus, mas não Te incomodou
humilhares-Te e fazeres-Te homem.
Damos-Te graças pela Tua Morte e Ressurreição.
Obedeceste à vontade do Pai até ao fim
e por isso és Senhor de todos e de todas as coisas.
Damos-Te graças porque na Eucaristia ficaste entre nós.
A Tua Presença, o Teu Sacrifício, o Teu Banquete
convidam-nos a sempre nos unirmos a Ti.
Chamas-nos a trabalhar conTigo.
Queremos ir onde Tu nos enviares,
a anunciar o Teu Nome, a curar em Teu Nome,
a acompanhar os nossos irmãos até Ti.
Dá-nos o Teu Espírito Santo, que nos ilumine e fortaleça.
A Virgem Maria, a Mãe de Deus que nos deste na Cruz,
anima-nos a fazer o que Tu nos dizes.
Tu és a Vida!
Que o nosso pensamento, o nosso amor
e o nosso trabalhar tenham as suas raízes em Ti!
Tu és a nossa Rocha!
Que a fé em Ti seja o fundamento sólido
de toda a nossa vida!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Sagrada Escritura
Se for na mão...
PAZ DO SENHOR
"A Paz do Senhor é uma paz incompatível com o pecado e com o egoísmo e que só pode ser alcançada pelos que buscam a Deus com sinceridade e simplicidade de coração.
Uma Paz que não depende de circunstãncias exteriores.
Como a raíz da guerra e a origem de toda a dissensão é o pecado, só combatendo-o seremos (nós, os fiéis) verdadeiros instrumentos de unidade e de Paz.
Esta Paz exige coragem, pois a Paz da alma só é possível quando nela não haja nada que a obscureça.
É uma Paz que só se dá quando lançámos para fora de nós todas as causas de intranquilidade e desassossego.
Assim, o caminho recto para a Paz interior é a sinceridade, o não consentir que a vergonha, o orgulho, os respeitos humanos ou o medo de perder o bom conceito que pensamos que os demais fazem de nós, nos impeçam de deitar borda fora o que estorva porque nos ocupa o interior."
(O Sacrifício do Altar, Federico Suarez)
Uma Paz que não depende de circunstãncias exteriores.
Como a raíz da guerra e a origem de toda a dissensão é o pecado, só combatendo-o seremos (nós, os fiéis) verdadeiros instrumentos de unidade e de Paz.
Esta Paz exige coragem, pois a Paz da alma só é possível quando nela não haja nada que a obscureça.
É uma Paz que só se dá quando lançámos para fora de nós todas as causas de intranquilidade e desassossego.
Assim, o caminho recto para a Paz interior é a sinceridade, o não consentir que a vergonha, o orgulho, os respeitos humanos ou o medo de perder o bom conceito que pensamos que os demais fazem de nós, nos impeçam de deitar borda fora o que estorva porque nos ocupa o interior."
(O Sacrifício do Altar, Federico Suarez)
JMJ
Subscrever:
Mensagens (Atom)