Este mês de Novembro é o mês das almas, segundo a tradição católica. E a morte é um mistério e, é para todos independentemente da idade ou condição social.
Ficam aqui algumas ideias...
"Somos humanos e, como tal, não somos insensíveis ao que nos acontece.
Como é que alguém poderá ser insensível à morte?
Só que a morte, que magoa muito e dói bastante, também pode ser transfigurada. Em Jesus Cristo. Por Jesus Cristo.
N'Ele e por Ele, a morte não é destruição, mas plenitude. Não é fim, mas trânsito. Não é linha terminal, mas ponto de passagem. Não é catástrofe, mas oportunidade.
É o momento da grande cisão. Mas é também o instante da suprema decisão.
Comparada a uma porta (que tanto dá para abrir como para fechar), dir-se-ia que a morte fecha a nossa vida para a existência no tempo, ao mesmo tempo que a abre para a existência na eternidade.
Na morte é que nos conhecemos e somos conhecidos. Como o rio que desagua no mar, a morte é o oceano para onde se encaminha o nosso terreno peregrinar.
Alguém sabe quando lá chegará? O importante é saber que se chega. E o fundamental é estar sempre pronto para chegar..."
Alguém sabe quando lá chegará? O importante é saber que se chega. E o fundamental é estar sempre pronto para chegar..."
(Dia a dia com Deus, João Teixeira, Editorial Missões)
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