FIAT
quinta-feira, 25 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
São José
No dia da festa litúrgica de São José, partilho um breve excerto que considero muito interessante.
"São José é Nosso Pai e Senhor: protege e acompanha no seu caminho terreno aqueles que o veneram, como protegeu e acompanhou Jesus enquanto crescia e se tornava homem.
Quando se procura ganhar intimidade com ele, descobre-se que o Santo Patriarca nos ensina a conhecer Jesus, a conviver com Ele, a tomar consciência de que fazemos parte da família de Deus.
E São José dá-nos esses ensinamentos sendo, como foi, um homem comum, um pai de família, um trabalhador que ganhava a vida com o esforço de suas mãos.
Das narrações evangélicas depreende-se a grande personalidade humana de José: em nenhum momento surge aos nossos olhos como um homem apoucado ou assustado perante a vida; pelo contrário, sabe enfrentar os problemas, ultrapassar as situações difíceis, assumir com responsabilidade e iniciativa as tarefas que lhe são confiadas.
Não estou de acordo com a forma clássica de representar São José como um ancião, ainda que com isso se tenha tido a boa intenção de ressaltar a perpétua virginidade de Maria. Eu imagino-o jovem, forte, talvez com alguns anos mais do que a Virgem, mas na plenitude da vida e do vigor humano. Aliás, para viver a virtude da castidade, não é preciso esperar pela velhice ou pelo termo das energias. A castidade nasce do amor e, para um amor limpo, nem a robustez nem a alegria da juventude representam qualquer obstáculo. (...)
José abandonou-se sem reservas nas mãos de Deus, (...), pois a sua fé era plena, confiante, íntegra, manifestada numa entrega eficaz à vontade de Deus, numa obediência inteligente. E, junto com a fé, a caridade, o amor."
("Trabalho de Deus", Josemaría Escrivá)
São José, rogai por nós!
segunda-feira, 15 de março de 2010
Ontem, a Igreja celebrou o domingo da alegria. Hoje mantém-se esta perspectiva de contentamento. Nós se confiarmos no Senhor temos sempre motivos para estarmos alegres.
"O objectivo da nossa vida contém-nos e ultrapassa-nos!
Viver é criar, é produzir. É fazer uma obra diferente do ser que vive.
E que obra nos cabe?
Colaborar com o Criador: acabar a Sua criação. Deus conta com a nossa cooperação para reformar e para acabar a Sua obra.
Onde descobrimos fealdade, temos que meter beleza; onde vemos injustiça, temos que fazer reparação; onde encontramos um sofrimento, temos que suprimir-lhe a causa, e se isso não nos é possível, temos de lhe levar pelo menos, um lenitivo."
("Jesus e a Samaritana", Georges Chevrot)
segunda-feira, 8 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
ADORAÇÃO
"Adorar a Deus é declarar que Ele é o nosso tudo, é a nossa suficiência, que só vivemos por Ele, que não existimos senão por Ele.
É por isso que quando o homem experimenta ao vivo o sentimento da adoração, instintivamente se ajoelha e inclina a cabeça. Para confessar a grandeza de Deus, curva-se sobre si mesmo e faz-se mais pequeno, prosta-se em terra como se quissesse identificar-se mais estreitamente com a criação divina. O seu pressentimento do infinito leva-o a considerar-se nada.
O homem deve oferecer-se ele mesmo ao Senhor. A sua vida, mais ainda que os seus bens, é que pertencem a Deus; devemos consagrar a nossa vida a Deus. Eis a única adoração que agrada a Deus."
("Jesus e a Samaritana", Georges Chevrot)
Propósito: oferecer ao longo deste dia todos os pormenores da minha vida a Deus.
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